Julianne Moore revela como a filha Liv a inspirou a falar sobre violência armada
Getty Images para New York Fashion Week: The Shows
A motivação de Julianne Moore para falar contra a violência armada foi inspirada por sua filha, Liv Freundlich.
Em uma conversa com Pessoas sobre a campanha Wear Orange em homenagem ao Dia Nacional de Conscientização da Violência Armada na sexta-feira, a atriz de 56 anos se abriu sobre o que despertou sua defesa da segurança com armas, lembrando o tiroteio na Sandy Hook Elementary School em 2012.
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“Minha filha tinha 10 anos e estava vindo trabalhar comigo em um set de filmagem. Perguntei ao cabelo, maquiagem, equipe e outros atores: 'Por favor, não mencione isso para ela.' Eu ia esperar para contar a ela com o pai dela”, disse Moore. “Mas alguém postou algo sobre isso em sua conta monitorada no Instagram. Ela disse: 'Mamãe, um bando de criancinhas levou um tiro hoje?''
'Ocorreu-me que não estava protegendo minha filha tentando manter a notícia longe dela, então queria me envolver', acrescentou.
Moore disse que entrou em contato com a organização sem fins lucrativos Everytown for Gun Safety e, em 2015, iniciou o Everytown Creative Council, reunindo estrelas como Jennifer Lawrence, Amy Schumer, Alec Baldwin e Jennifer Aniston para agir.
“Este não é um argumento anti-armas ou pró-armas. É uma questão de segurança. Em nosso país temos o direito de portar armas. Mas também temos a responsabilidade de portar armas com segurança. Em um dia normal, sete crianças ou adolescentes são mortos por armas de fogo. Com regulamentação, você reduz as mortes”, disse ela. “Não estamos falando de algo ultrajante. Estamos falando em fechar a lacuna de antecedentes, quando as armas podem ser vendidas sem verificação de antecedentes, para que haja menos armas ilegais no mundo.'
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“Se conseguirmos fazer isso, é uma coisa incrível e algo que precisamos pedir aos nossos legisladores para fazer também”, ela compartilhou.
Como Moore, Schumer é um grande defensor da segurança de armas.